ARACAJU/SE, 9 de outubro de 2024 , 22:25:10

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Cesta básica em Aracaju tem queda entre novembro e dezembro

A capital sergipana apresentou retração de 5,11% no preço da cesta básica entre os meses de novembro e dezembro de 2016, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), representando a queda mais expressiva entre as capitais. Com isso, os aracajuanos tiveram que desembolsar cerca de R$ 349,68 para levar os alimentos perecíveis para casa.

 

O valor da cesta também diminuiu em 25 cidades. As quedas mais expressivas, além de Aracaju, ocorreram em Campo Grande (-4,16%) e São Luís (-4,13%). Apenas Manaus (0,22%) e Rio Branco (0,97%) registraram alta.

 

O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 459,02), seguido de Florianópolis (R$ 453,80), Rio de Janeiro (443,75) e São Paulo (R$ 438,89). Os menores valores médios foram observados em Recife (R$ 347,96) e Natal (R$ 351,96).

 

No acumulado do ano, o custo da cesta básica aumentou nas 27 capitais brasileiras. As maiores altas ocorreram em Rio Branco (23,63%), Maceió (20,69%) e Belém (16,70%). As menores variações foram em Recife (4,23%), Curitiba (4,61%) e São Paulo (4,96%).

 

O Dieese estimou que o valor do salário mínimo necessário para suprir necessidades básicas de uma família de quatro pessoas deveria ser, em dezembro, R$ 3.856,23.

 

Em novembro, o mínimo necessário era de R$ 3.940,41. Em dezembro, o tempo médio de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 98 horas e 59 minutos. Em novembro, foi 100 horas e 56 minutos.

 

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