ARACAJU/SE, 14 de dezembro de 2024 , 11:18:43

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Uso de inteligência artificial cresce no campo

 

A popularização do ChatGPT, plataforma de perguntas e respostas baseada em inteligência artificial que a empresa OpenAI desenvolveu, colocou à disposição do mercado de trabalho uma máquina capaz de processar milhões de dados e aprender padrões utilizando poucas informações.

Hoje, nenhum setor opera sem processos tecnológicos – e no agro não é diferente. Reunir um volume colossal de dados que máquinas geram diariamente e devolver informações precisas para tomadas de decisão é exatamente o que a inteligência artificial pode fazer dentro e fora da porteira, nas fazendas ou nas indústrias.

Veja possibilidades de aplicação de ferramentas de inteligência artificial no campo

1 – Controle de pragas

As máquinas identificam doenças nas plantas a partir de informações captadas por câmeras, sensores e drones. A IA pode também recomendar ações como a aplicação de químicos ou outros manejos de controle.

2 – Assistente técnico virtual

Um chatbot, baseado no ChatGPT, pode responder a perguntas sobre uso correto de fertilizantes ou defensivos e técnicas de plantio e nutrição de plantas. Assim, ele trabalha como um assistente técnico do produtor, afirma Fabrício Orrigo, diretor de produtos agro da Totvs.

3 – Economia de recursos

A inteligência artificial ajuda na economia de água, fertilizantes e energia. Os sistemas autônomos podem ajustar automaticamente a irrigação e a aplicação de nutrientes, por exemplo.

4 – Leitura do clima

Sensores e drones coletam informações sobre clima e as enviam a um algoritmo capaz de processar dados e oferecer conclusões objetivas. Com isso, agricultores podem tomar decisões precisas sobre plantio, manejos e colheita, detalha Dirceu Ferreira Júnior, diretor de operações do PwC Agtech Innovation.

5 – Comunicação com clientes

Chatbots podem fornecer aos clientes informações em tempo real sobre produtos. A tecnologia pode ainda captar observações dos consumidores para gerar melhorias em processos, diz Fabrício Orrigo, da Totvs.

Fonte: Globo Rural

 

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