Da redação, AJN1
Professores da rede estadual e de vários municípios sergipanos realizaram na manhã de hoje (9) uma manifestação em frente ao Palácio de Despachos, em Aracaju. O ato, segundo representantes do Sintese, é para cobrar do Governo do Estado que apresente o reajuste de piso para todos na carreira magistério, receba a comissão de negociação e inicie a discussão da retomada da carreira que está sem reajuste.
“Hoje um professor com formação em nível médio e outro com doutorado recebem praticamente o mesmo salário, a diferença é mínima”, explica a presidente do Sintese, Ivonete Cruz.
A manifestação foi definida em assembleia realizada no dia 1º de junho, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, onde também foi aprovada a paralisação das atividades durante o dia de hoje e amanhã (10). A paralisação tem o objetivo de exigir dos governos municipais e estadual que cumpram com o pagamento do piso salarial para todos e dentro da carreira, pela gestão democrática nas escolas e contra o projeto de desvinculação de recursos da educação.
A manifestação foi definida em assembleia realizada no dia 1º de junho, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, onde também foi aprovada a paralisação das atividades durante o dia de hoje e amanhã (10). A paralisação tem o objetivo de exigir dos governos municipais e estadual que cumpram com o pagamento do piso salarial para todos e dentro da carreira, pela gestão democrática nas escolas e contra o projeto de desvinculação de recursos da educação.
Segundo Ivonete Cruz, até o momento o governo do Estado não sentou para discutir a questão da retomada da carreira e do reajuste do piso com a categoria. “Ano passado e este ano, o governo adotou a política de só garantir o reajuste do piso apenas para o professor com formação em nível médio. A base da nossa profissão é o conhecimento e o governo não está levando em conta a formação do professor”, ressalta a presidente do Sintese.
Nesta sexta-feira (10), os professores se juntarão a outros sindicatos e movimento sociais na Praça General Valadão, onde às 14 horas acontece um ato contra a redução de direitos dos trabalhadores.