ARACAJU/SE, 24 de abril de 2024 , 10:25:23

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Mostra reúne profissionais da economia criativa

 

De hoje (19) até a sexta-feira (24) os sergipanos poderão conhecer o trabalho desenvolvido por artesãos e profissionais da economia criativa de oito municípios. É que será realizada no Parque de Exposições João Cleophas a I Mostra da Economia Criativa.

O evento contará com a participação de 24 expositores de Aracaju, Campo do Brito, Frei Paulo, Divina Pastora, Itaporanga, Laranjeiras, Pirambu, Ilhas das Flores e Muribeca, apresentando trabalhos elaborados com as palhas da taboa e ouricuri, além dos tradicionais bordados, patchworks, artigos em crochê, cerâmica, madeira e ponto cruz. As atividades acontecem das 16 ás 22h, com entrada gratuita.

Um dos destaques da exposição é a presença das peças elaboradas com a renda irlandesa de Divina Pastora, considerada Patrimônio Cultural e Material Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e que possui o Selo de Indicação Geográfica.

A Mostra é realizada pelo Sebrae e também integra a programação da 7ª Feira Agropecuária do Estado de Sergipe, organizada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe (Faese).

Uma das expositoras do evento é artesã Simone Brandão, que há três anos se dedica à confecção de peças confeccionadas com tecidos. “Preparei artigos específicos, com uma temática rural e com o uso de elementos que remetem ao campo. O público encontrará produtos de qualidade e feitos com muito carinho.

Economia criativa

A economia criativa é o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico. A indústria criativa estimula a geração de renda, cria empregos e produz receitas de exportação, enquanto promove a diversidade cultural e o desenvolvimento humano.

De acordo com Dados do Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil, publicado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a participação do PIB Criativo estimado no PIB sergipano foi de 1,1% em 2017. O estudo também apontou que naquele ano havia mais de 4,4 mil pessoas exercendo ocupações formais no núcleo dos segmentos criativos no Brasil.

Fonte: Ascom Sebrae

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