Poucas mudanças no cotidiano urbano brasileiro foram tão rápidas e visíveis quanto a popularização dos aplicativos de transporte. E essa aceitação se traduz em números. Desde que chegou ao Brasil, há pouco mais de uma década, a Uber, por exemplo, já movimentou mais de 11 bilhões de viagens e repassou R$ 140 bilhões a motoristas e entregadores parceiros.
A aderência desse formato de transporte não impactou somente a mobilidade, mas a economia como um todo. O modelo flexível de trabalho, aliado à facilidade de acesso, transformou a forma de como muitas pessoas garantem seu sustento e o das famílias. Até agora, mais de 5 milhões de brasileiros, em algum momento da vida, já utilizaram a plataforma para gerar renda. E o impacto vai além: segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), a Uber movimentou R$ 75,2 bilhões na economia brasileira em 2023 – crescimento de 22% em relação ao ano anterior. A mesma pesquisa revelou que, para cada R$ 1 investido nas operações da empresa, são gerados R$ 12 na economia nacional.
“A Uber é uma empresa de tecnologia com a missão de tornar a mobilidade mais simples, acessível e confiável para todas as pessoas. Conectamos motoristas parceiros e usuários por meio da nossa plataforma, unindo flexibilidade e geração de renda, enquanto seguimos investindo continuamente em produtos que colocam a tecnologia a serviço da segurança”, afirma Silvia Penna, diretora-geral da Uber Brasil.
Renda e rotina
A geração de renda por meio da plataforma ganha força principalmente pela autonomia que oferece, tornando-se uma alternativa relevante especialmente em momentos de volatilidade econômica. Segundo levantamento da Amobitec — associação que reúne empresas como Uber, 99, iFood e Zé Delivery —, 76% dos motoristas e entregadores parceiros escolhem os próprios horários de trabalho e 31% conciliam o aplicativo com outras fontes de renda.
Tecnologia e escuta
De acordo com a empresa, fazer investimentos constantes na melhoria de produtos por meio da tecnologia, aliada à escuta ativa de usuários e motoristas, é um ponto central. Seja por meio da inovação em previsibilidade das viagens para os usuários e de programas de benefícios como o Uber One, seja oferecendo mais informações para a tomada de decisão dos motoristas parceiros.
“É assim que continuamos crescendo – e o Brasil ocupa um lugar central nessa trajetória. O País abriga um dos nossos Centros de Tecnologia globais, o primeiro da América Latina, que receberá R$ 1 bilhão em investimentos até 2029”, ressalta Silvia.
Futuro em movimento
A expansão da empresa no país não se restringe às alternativas de mobilidade. Há também investimentos em outras soluções de logística, como o Uber Direct, que permite a empresas realizar entregas diretamente aos clientes.
“Acreditamos que o futuro da mobilidade aliada à tecnologia está justamente na oferta de serviços diversos, personalizados e pensados para facilitar o dia a dia, promovendo conexões reais e gerando impacto positivo, especialmente nos grandes centros urbanos”, afirma a executiva.
Em um momento de aceleração de novas tecnologias, a estratégia da Uber é continuar oferecendo novidades na plataforma que proporcionem mais opções de geração de renda para os parceiros e novas maneiras de movimento para os usuários.
“Sabemos que ainda temos muito a construir. Mas é justamente essa confiança diária de milhões de pessoas – seja para ir e vir, para gerar renda ou transformar suas vidas – que nos impulsiona”, afirma Silvia. “Nosso compromisso é seguir evoluindo, ouvindo e oferecendo cada vez mais opções, sempre guiados pelo mesmo propósito: usar a tecnologia para criar oportunidades e gerar impacto positivo na vida de quem move o Brasil”, completa.
Fontes: Uber e Estadão
