ARACAJU/SE, 7 de novembro de 2025 , 14:37:24

Estreias de peso agitam o fim de semana no streaming

 

O mês de novembro mal começou e já promete fortes emoções para os fãs de cinema e séries. As plataformas de streaming estão cheias de novidades que devem brigar por um lugar na corrida do Oscar — tem romance, drama e suspense para todos os gostos.

Na Netflix, a grande estreia é “Frankenstein”, aguardada produção de Guillermo del Toro. O filme, que arrancou elogios no Festival de Veneza, traz Jacob Elordi como o famoso monstro e Oscar Isaac no papel do cientista que o cria. A história é uma nova releitura do clássico de Mary Shelley, com o toque sombrio e visual marcante do diretor mexicano.

Já na HBO Max, quem chega é a minissérie documental “Meu Ayrton”, que mostra a visão de Adriane Galisteu sobre sua relação com o piloto Ayrton Senna. A apresentadora, que foi a última namorada do tricampeão, relembra momentos marcantes e fala sobre a polêmica com a família do ídolo — assunto que dominou as manchetes dos anos 1990.

Confira os melhores filmes e séries para maratonar neste fim de semana:

O Naufrágio do Heweliusz (Netflix)

A minissérie polonesa é inspirada em uma tragédia real, dividida entre a luta pela sobrevivência da tripulação do ferry Heweliusz durante uma tempestade em 1993 e a busca por respostas e justiça por parte das famílias dos 55 mortos. O capitão, que estava de férias, também se junta à busca por verdade e justiça.

O título foi escrito por Kasper Bajon e leva direção de Jan Holoubek. O elenco é composto por Borys Szyc, Konrad Eleryk, Magdalena Różczka, entre outros.

Pluribus (Apple TV)

Depois do marco com Breaking Bad, o diretor Vince Gilligan está de volta com a série Pluribus, pela Apple TV. Carol Sturka (Rhea Seehorn) vive em um mundo onde, da noite para o dia, todas as pessoas ficam permanentemente felizes — e o sofrimento, a raiva e a tristeza deixam de existir. Menos para ela. Incapaz de sentir essa “felicidade global”, ela descobre que a infelicidade pode ser a chave para entender — e talvez salvar — a própria realidade.

A série tem elenco composto por Rhea Seehorn, Karolina Wydra, Carlos Manuel Vesga, Miriam Shor e Samba Schuttle.

Frankenstein (Netflix)

O monstro mais famoso da ficção-científica ganha uma nova adaptação para as telonas, dessa vez pelas mãos do vencedor do Oscar, Guillermo del Toro. A história é contada tanto por Viktor — o cientista — quanto pelo monstro, seguindo a narrativa da obra de mesmo nome, de Mary Shelley. O filme foi exibido no Festival de Veneza e tem arrancado boas críticas da mídia especializada.

O elenco é composto por Oscar Isaac, Jacob Elordi, Mia Goth, Christoph Waltz, entre outros.

Meu Ayrton (HBO Max)

No aniversário de 30 anos da morte Ayrton Senna, a Netflix revisitou a história do piloto na minissérie ficcional Senna, protagonizada por Gabriel Leone. A produção foi a mais assistida de língua não-inglesa no fim de 2024, sobretudo em países europeus. Mas deixou mal-resolvido o relacionamento do piloto com Adriane Galisteu.

Quase um ano após a estreia do título, a HBO Max chega a novembro com o outro lado da história na série documental Meu Ayrton, por Adriane Galisteu. Em dois episódios de 45 minutos, a apresentadora fala a relação que construiu com Senna e revela bastidores inéditos.

Tudo É Justo (Disney+)

A série norte-americana acompanha uma advogada de divórcio bem-sucedida e proprietária de um escritório de advocacia só para mulheres em Los Angeles. O roteiro explora os desafios que as mulheres da empresa enfrentam ao lidarem com términos perigosos, segredos e alianças instáveis nos tribunais e fora deles.

A direção é de Ryan Murphy, com elenco composto por Kim Kardashian, Glenn Close, Sarah Paulson, Naomi Watts, Niecy Nash-Betts, entre outros.

Para ver no cinema: O Agente Secreto

Depois de uma longa temporada em festivais nacionais e internacionais, o aguardado O Agente Secreto chega aos cinemas. O filme, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho e protagonizado por Wagner Moura entra em cartaz nos cinemas de todo o Brasil com uma história sobre memória, política e o Recife no final da década de 1970.

O filme recebeu o prêmio de Melhor Direção (Kleber Mendonça Filho) e Melhor Ator (Wagner Moura) no Festival de Cannes deste ano. Foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema como o representante do Brasil para uma vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional, e tem chances de ser reconhecido em outras categorias da premiação.

Fonte: Exame

Você pode querer ler também