A segunda etapa do Caranguejoman, evento de triathlon reuniu 200 atletas de Sergipe, Alagoas, Bahia, Pernambuco e São Paulo, aconteceu neste domingo (23), em Aracaju. O vencedor da categoria Olímpico Geral, foi o sergipano Bonieck Clemente. “Estou vivendo um momento de realização muito grande, por vencer uma prova aqui no nosso estado. Eu vim de alguns anos parado, sem muito treinamento, e dessa vez eu consegui treinar um pouco para participar dessa festa com tantos atletas de fora”.
O evento esportivo contou com o apoio da Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Juventude e do Esporte (Sejesp), e mereceu elogios dos participantes. “Sem dúvida, tanto a organização do Caranguejoman, quanto a Prefeitura e o Governo do Estado, todo mundo está de parabéns pela organização do evento. Muito bem organizado e tradicional, que só tem a crescer, trazendo turistas para a nossa cidade e desenvolvimento esportivo e social”, disse Bonieck Clemente.
A competição iniciou na Orla Por do Sol, com a etapa de natação e ciclismo, e seguiu até a Orla da Atalaia, local da competição de corrida e da premiação. O Caranguejoman foi dividido em três categorias: Mini-Sprint (400m de natação, 20km de ciclismo e 2,5km de corrida), Sprint (750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida) e Olímpico (1.500m de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida).
A triatelta Rayssa Breda, que veio da capital alagoana, ficou em terceiro lugar na categoria Olímpico Geral. Ela comemorou o resultado e detacou a organização da competição. “O evento foi incrível, super organizado, o pessoal do Caranguejoman arrasou com um novo percurso. Eu acho que com o apoio da Prefeitura, engajando cada vez mais o esporte, vem mais gente de fora, vai trazer mais turismo para Aracaju. Então, é isso: essa mobilização, essa movimentação para aproveitar o que Aracaju tem de mais bonito”.
Um dos organizadores do Caranguejoman, Edson Vasconcelos ressaltou que “nada disso poderia acontecer sem o apoio da Prefeitura, que abraçou essa ideia e fez acontecer, porque é difícil para todo mundo que é amador, que faz por prazer, por diversão, fazer sem o apoio dos órgãos, seja pra fechar via, fornecer material, porque isso tudo é importante, gente só tem a agradecer”.
*Com informações AAN