ARACAJU/SE, 25 de outubro de 2024 , 10:20:12

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CNBB se reúne com representantes do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

 

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu na quarta-feira, 7 de fevereiro, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias e representantes do ministério. O objetivo da reunião foi discutir a possibilidade de contar com a capilaridade da Igreja no Brasil na disseminação de informações sobre os programas e ações sociais do governo federal em locais onde o Estado não alcança.

O ministro foi recebido pelo bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, o bispo de Brejo (MA) e presidente da Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora da CNBB , Dom José Valdeci dos Santos Mendes, assessores da entidade e representantes de pastorais sociais e organismos da Igreja no Brasil que atuam com as questões sociais.

Dom Ricardo entregou ao ministro um exemplar do texto-base da Campanha da Fraternidade 2024, cujo tema é “Fraternidade e Amizade Social” e terá seu lançamento no dia 14 de fevereiro, Quarta-Feiras de Cinzas, às 10h, no auditório da Conferência em Brasília.

Ampliação do acesso às políticas públicas

O ministro explicou que o MDS conta com 36 programas, entre eles o Bolsa Família. Alguns desses programas são articulados com outros nove ministérios. Wellington Dias ressaltou que as informações precisam chegar às pessoas mais vulneráveis e que carecem de conhecimento para garantir os seus direitos.

O Ministério expressou o desejo de estabelecer parceria com a CNBB, uma vez que a Igreja no Brasil conta com uma grande capilaridade em locais onde o Estado não alcança, como lugares distantes, além de contar com a experiência prática de várias pastorais ligadas à fome e à pastoral de rua.

Durante a reunião, foram delineados os objetivos e a linha de trabalho para um futuro protocolo de intenções entre as entidades, visando a ajudar as pessoas que mais precisam. O protocolo é importante porque garante que as áreas de interesse permitam uma relação legitimada e institucional, tanto com os municípios quanto com os estados brasileiros.

Fonte: CNBB

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