ARACAJU/SE, 27 de novembro de 2024 , 1:41:22

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Defesa diz que Bolsonaro jamais compactuou com qualquer movimento ilegal

Os advogados de defesa de Jair Bolsonaro (PL) emitiram um comunicado, na tarde desta quinta-feira (21), alegando que o ex-presidente “jamais compactuou” com qualquer movimento ilegal.

Desde a manhã de quinta (21), vem sendo reportado que o tenente-coronel Mauro Cid disse à Polícia Federal (PF) em delação premiada que Bolsonaro se reuniu com a cúpula do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para discutir detalhes de um plano de golpe para não deixar o poder.

O encontro teria ocorrido quando Bolsonaro ainda estava na presidência, após as eleições do ano passado. A informação confirmada pela CNN foi revelada primeiramente por O Globo e UOL.

Em comunicado divulgado à imprensa, os advogados Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Bettamio Tesser e Fábio Wajngarten afirmaram que o ex-presidente “durante todo o seu governo jamais compactuou com qualquer movimento ou projeto que não tivesse respaldo em lei, ou seja, sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”.

A defesa ainda alega que Bolsonaro “jamais tomou qualquer atitude que afrontasse os limites e garantias estabelecidas pela Constituição e, via de efeito, o Estado Democrático de Direito”.

Por fim, os advogados afirmaram que vão adotar “medidas judiciais cabíveis contra toda e qualquer manifestação caluniosa, que porventura extrapolem o conteúdo de uma colaboração que corre em segredo de Justiça, e que a defesa sequer ainda teve acesso”.

Cid diz em delação que Bolsonaro discutiu plano de golpe com cúpula do Exército, Aeronáutica e Marinha

O tenente-coronel Mauro Cid disse à Polícia Federal que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com a cúpula do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para discutir detalhes de um plano de golpe para não deixar o poder. O encontro teria ocorrido quando Bolsonaro ainda estava na presidência, após as eleições do ano passado.

A informação confirmada pela CNN foi revelada primeiramente por O Globo e UOL.

CNN

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