O prefeito de Aracaju Edvaldo Nogueira foi eleito 1° vice-presidente nacional da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em evento realizado nesta segunda-feira (25), em Brasília (DF). O prefeito de Campinas (SP), Jonas Donizette, foi reeleito presidente da entidade, que congrega prefeituras com mais de 80 mil habitantes do país, o que abrange 100% das capitais, 60% dos habitantes e 75% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A nova diretoria executiva da Frente exercerá o mandato por dois anos.
Edvaldo se disse muito feliz em poder continuar contribuindo com a luta dos municípios brasileiros. “Estamos empenhados em fazer com que as cidades, cada vez mais, assumam seu papel de protagonistas na política, na administração e nos destinos do país. Por isso terminamos esse encontro fortalecidos no sentido de que nós temos que trabalhar para que o Brasil volte a crescer e para que os municípios possam cumprir o papel de serem os instrumentos de qualidade de vida para as pessoas que moram nelas. Então, agora, em mais esta função, quero me empenhar de maneira muito efetiva para ajudar Aracaju e as cidades brasileiras a encontrarmos um caminho de desenvolvimento, progresso, justiça social e mais democracia”, disse.
O presidente reeleito da FNP disse que espera contribuir para o futuro do país. “Um dia tão produtivo como de hoje reafirma o quanto é importante que o prefeito tenha a oportunidade de compartilhar experiências para enfrentar os desafios cotidianos da gestão. Aos presentes, eu peço união para que possamos continuar trabalhando para contribuir com soluções para o futuro do país e da população”, declarou Donizette na cerimônia de posse, realizada na nova sede da FNP. “Esta é a casa de vocês, sejam muito bem-vindos e bem-vindas”, afirmou o prefeito.
Previdência
Durante a reunião da FNP, o ministro da Economia, Paulo Guedes, falou sobre a reforma da Previdência. Guedes disse que “precisa de muita ajuda” para aprovar modificações na Previdência brasileira e pediu aos prefeitos que “conversem com os deputados”.
Para Edvaldo, a reforma deve ser discutida por todos. Ele entende que a mudança é necessária ao país, desde que corrija privilégios dos que ganham mais e assegure a proteção social dos que recebem menos e dependem do Estado Brasileiro.
Fonte: AAN