ARACAJU/SE, 28 de outubro de 2024 , 3:26:17

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Jackson diz que empréstimo de R$ 560 milhões não compromete finanças

Da redação, AJN1

O governador Jackson Barreto disse hoje (26) que o projeto que autoriza o Poder Executivo a contratar uma operação de crédito no valor de até R$ 560 milhões junto à Caixa Econômica Federal, aprovado pela Assembleia Legislativa, não compromete o tesouro do Estado e que a oposição “crucifica” a gestão num momento de “crise”.
Jackson ressaltou, ainda, que o Estado já quitou mais R$ 750 milhões de empréstimos de outras gestões.

“Nesses cinco anos de governo, considerando o período de Déda, não tem financiamento ou empréstimo na pessoa de Jackson Barreto. No entanto, a oposição insiste em crucificar a gestão. Estamos governando num momento de crise. É preciso atentar para o que já quitamos. Dos $ 240 milhões liberados do Proinveste, já demos conta de R$ 228 milhões. Déda tomou um empréstimo para fazer obra de infraestrutura, mais de R$ 300 milhões, e eu já prestei conta desses recursos, não devemos mais ao Sergipe Infraestrutura. Tínhamos um projeto junto ao BNDES para delegacias, praças, escolas de R$ 250 milhões, já pagamos R$ 225 milhões. São quase R$ 750 milhões pagos de empréstimos que foram recebidos e tomados nos governos anteriores. Em quase 5 anos de governo, esse é meu primeiro empréstimo”, justificou ele.

O empréstimo milionário, chamado de Finisa pelo governador, visa a recuperação da malha viária estadual. “Esse financiamento, o Finisa, é uma das notícias mais importantes deste ano. Esse financiamento é uma política da Caixa. Outros Estados já acessaram e depende de uma análise financeira. O Estado está com as rodovias destruídas. Esse financiamento será aplicado na reconstrução de rodovias e será uma verdadeira revolução.

Jackson ainda fez questão de agradecer aos deputados que votaram pela aprovação do projeto de lei. “Eu agradeço a todos os deputados, dos 18 que votaram a favor desse projeto. Nossa expectativa é de que as obras sejam iniciadas a partir do início do próximo ano, em meados de janeiro. Vai depender, agora, da burocracia”, disse.

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