O Senado e a Câmara marcaram para 1º de fevereiro e 3 de fevereiro, respectivamente, as eleições para eleger os presidentes que comandarão as Casas em 2025. Os mandatos duram dois anos.
A sessão do Senado será feita em um sábado e já consta no sistema do Senado. A da Câmara ainda não, mas já é tida como certa para 3 de fevereiro, uma segunda-feira.
Os favoritos
No Senado, o favorito é Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ele conta com o endosso de PSD, MDB, PT, PL, PP, PDT e PSB, além de seu partido, o União Brasil.
Juntas, as siglas somam 69 senadores. No entanto, o voto é secreto e individual. São necessários ao menos 41 para se eleger em 1º turno.
Alcolumbre já comandou o Senado de 2019 a 2021 e é aliado do atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Na Câmara, quem está na frente é Hugo Motta (Republicanos-PB).
Motta será o único candidato à presidência da Câmara dos Deputados na eleição marcada para fevereiro. O paraibano é o candidato oficial do atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que articulou para lançar um nome com apoio dos partidos antagônicos PT e PL.
Até o momento, Motta conta com um apoio expressivo de seus pares congressistas. Com o anúncio de apoio do Avante, Motta alcançou o endosso de 18 partidos que somam 495 deputados. Para se eleger, o candidato precisa de 257 votos.
Fonte: Poder360