De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo), todos os anos, aproximadamente 2,4 milhões de próteses dentárias são disponibilizadas para pacientes que buscam a reabilitação oral. Isso representa o triplo do número de implantes realizados, que, não ultrapassam 800 mil em nosso país.
Para o dentista Daniel Borges, optar por uma prótese dentária normalmente representa um investimento bem menor do que a realização de um implante. “Além da questão financeira, a prótese tem menos etapas clínicas, ou seja, menos consultas. A facilidade de manutenção e o uso de materiais mais simples também são pontos positivos quando pensamos na economia”, afirma o dentista.
Ainda segundo Borges, outra vantagem da prótese em relação ao implante é que ela dispensa cirurgia, o que torna o tratamento mais simples, rápido e confortável para a maioria dos pacientes. “Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, que não exige nenhum tipo de incisão na gengiva ou perfuração do osso. Todo o processo é feito com moldagens, ajustes e provas, sem necessidade de bisturi, anestesia profunda ou pontos cirúrgicos, como ocorre na colocação de implantes. O risco menor de complicações é evidente”, explica.
Em situações em que o paciente precisa recuperar o sorriso rapidamente — como em eventos, compromissos profissionais ou bem-estar psicológico — as próteses também oferecem uma reabilitação quase imediata, muitas vezes com soluções provisórias no mesmo dia. “No tratamento com implantes, após a cirurgia para instalar o pino de titânio no osso, é preciso aguardar o processo de osseointegração — que pode levar de 3 a 6 meses, dependendo do caso. Já as próteses tradicionais podem ser entregues em dias ou poucas semanas, após as moldagens e provas”, avalia Borges.
Pacientes portadores de doenças sistêmicas como diabetes mellitus descompensado, hipertensão severa, insuficiência renal, imunossuprimidos ou em tratamento com anticoagulantes têm contraindicações relativas ou absolutas para cirurgias invasivas, como a instalação de implantes. Nesses casos, por conta da manutenção da saúde, a indicação de próteses também é a melhor recomendação.
Creme fixador é indispensável para o melhor uso das próteses
O uso de cremes fixadores pode oferecer uma sensação extra de estabilidade, aumentando a confiança do paciente no dia a dia. “Para manter a prótese mais firme, evitando deslocamentos e a sensação de insegurança, é fundamental usar um creme fixador, como o Fixodent, que traz mais firmeza e tranquilidade emocional”, finaliza o dentista.
Com fixação prolongada de até 13 horas, o produto promove mais confiança para comer, sorrir e falar, é o que garante Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import, importadora oficial do Fixodent. “Escolher um bom fixador é questão de qualidade de vida, é a garantia de que a prótese ficará firme, evitando problemas e desconfortos”, comenta.