Nesta quinta-feira, 15, a presidente da Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (FAMES), Silvany Mamlak, recebeu na sede da entidade, a secretária de Estado da Administração, Lucivanda Nunes, em um encontro para a apresentação do Prêmio Sergipano de Gestão Pública (PSGP). A iniciativa da Secretaria de Estado da Administração (Sead), que está em sua primeira edição, busca reconhecer práticas inovadoras na administração pública sergipana.
O PSGP tem como objetivo premiar projetos que geram impactos positivos na gestão pública, contemplando três categorias: Gestão Eficiente e Sustentabilidade; Inclusão, Igualdade e Diversidade; e Participação e Governança Colaborativa.
Após a apresentação do projeto, a presidente Silvany Mamlak firmou apoio a iniciativa e demonstrou entusiasmo. “Este é um momento significativo para os municípios, pois eles terão a oportunidade de elaborar e apresentar projetos de boas práticas na administração pública e, o mais importante, é a união entre o governo do estado e os municípios, trabalhando juntos para mostrar à sociedade sergipana exemplos positivos. Estou confiante de que excelentes projetos serão inscritos”, declarou Mamlak, agradecendo a parceria, e afirmando com positividade os bons resultados a partir de agora.
A secretária Lucivanda Nunes enfatizou a relevância da visita à FAMES. De acordo com ela, esse é o primeiro projeto compartilhado com a entidade. “Entendendo o papel relevante que a FAMES tem junto aos 75 municípios, e o Estado tem a missão de apoiar os municípios nas suas diversas iniciativas, dentro da linha de formação de valorização dos servidores públicos. Nós estamos aqui, compartilhando esse projeto, e já temos outros em tratativas dentro da linha da escola de governo para apoiar os municípios”, revelou a secretária.
As inscrições para o prêmio estão abertas até o dia 26 de maio, com edital publicado no site da Secretaria de Estado da Administração (Sead). Todos os servidores estaduais e municipais podem concorrer a esta premiação, que será em valor monetário. Servidores, empregados públicos e terceirizados dos órgãos e entidades do Executivo, além daqueles que exercem funções públicas, mesmo que de forma transitória ou sem remuneração. As propostas podem ser inscritas individualmente ou em grupos de até três pessoas.