ARACAJU/SE, 26 de outubro de 2025 , 11:48:38

A inteligência emocional na liderança moderna

A inteligência emocional no cenário corporativo dinâmico e desafiador, deixou de ser apenas um diferencial para se tornar uma competência fundamental aos líderes que desejam obter resultados positivos e sustentáveis. Mais do que dominar técnicas administrativas ou estratégias de mercado, liderar, hoje, exige saber lidar com pessoas, inspirar equipes e tomar decisões assertivas mesmo sob pressão.

A inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções, além de saber lidar com as emoções dos outros. Daniel Goleman, psicólogo referência no tema, destaca cinco pilares para o desenvolvimento dessa habilidade: autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais.

No cotidiano de gestores, executivos e administradores, a prática da inteligência emocional se reflete em várias situações: na condução de reuniões, na resolução de conflitos, no feedback dado à equipe e até mesmo no atendimento ao cliente. Líderes emocionalmente inteligentes criam ambientes mais colaborativos, promovem o engajamento e conseguem despertar o melhor de cada colaborador.

Vale lembrar que inteligência emocional pode (e deve) ser desenvolvida com autocrítica, treinamentos específicos e abertura ao feedback. Empresas que incentivam esse desenvolvimento colhem os frutos em forma de inovação, produtividade e clima organizacional saudável.

Em tempos de mudanças rápidas, líderes que unem conhecimento técnico à sensibilidade humana têm mais chances de conduzir suas equipes ao sucesso. Afinal, como já bem pontuou Peter Drucker, “o mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito”.

 

Administração em pauta: vamos falar sobre o lado humano da gestão?

Neste processo, caminho, reforçar o lado humano da gestão é mais do que uma tendência é uma necessidade para organizações que buscam se manter relevantes e saudáveis. Ao olharmos para além dos números e das metas, percebemos que, no centro de qualquer empresa, estão as pessoas. Valorizar, escutar e desenvolver talentos é responsabilidade de todo gestor que deseja construir ambientes mais inovadores, colaborativos e sustentáveis. Administração em pauta: vamos falar sobre o lado humano da gestão? Essa reflexão é o primeiro passo para promover uma liderança de verdade, transformando desafios em oportunidades e equipes em comunidades fortes.

Colocar o lado humano no centro da administração é compreender que resultados duradouros vêm de relações sólidas e de um ambiente de trabalho saudável. Falar sobre inteligência emocional é abrir espaço para o diálogo, a empatia e o crescimento conjunto. Trazer essa pauta para o universo da gestão é um convite para que líderes e equipes evoluam juntos, superando desafios com respeito, confiança e colaboração. Afinal, administrar é, acima de tudo, entender e valorizar as pessoas que fazem parte da organização.