Uma sexta-feira para tentarmos compreender o incompreensível, que é todos os dias sairmos para conquistarmos algo, que muitas vezes, não iremos ou não poderemos usufruir.
Qual o porquê de lutarmos insanamente para termos as coisas?
Se depois de incansável trabalho, deixamos tudo aí?
Mas, também, qual seria a graça da vida,
Se não surgissem os desafios para vencê-los?
Se refletirmos bem, chegamos ao mundo nu!
E a única coisa que levaremos, será a roupa que nos cobrirá no último momento.
O que conquistamos de bens, poderemos, ainda,
Deixarmos uma grande confusão e disputa,
Por alguns que farão, extrema, questão por parte de coisas,
Que, infelizmente, também, as deixarão por aqui.
Mas, desde que nascemos que somos educados,
A estudar e trabalhar para ser alguém na vida.
E que ao atingir o ápice, estará na hora de largarmos tudo.
Alguns perdem até s noção do que está fazendo aqui.
Porque após muita dureza e muita economia,
Não poderão aproveitar porque esqueceram quem são.
Muitos são entregues para outras pessoas cuidarem,
Não porque os parentes, mais próximos não querem, mas,
Porque continuam a buscarem um lugar ao sol.
Não sobra tempo nem para eles mesmo, imagine, para cuidar de alguém.
Em resumo: Nadamos muito, para depois de muitas incansáveis braçadas, morrermos na praia.
Abraços
Jádson Ricarte