Dados do novo Caged referentes ao mês de junho apontam que a capital sergipana teve desempenho positivo na geração de empregos formais. De acordo com o levantamento divulgado pela Secretaria Municipal da Fazenda (Semfaz), Aracaju registrou 6.995 admissões e 5.988 desligamentos no período, resultando em saldo positivo de 1.007 empregos com carteira assinada. O estoque total de empregos formais na capital chegou a 196.783 vínculos, representando variação positiva de 0,51% em relação ao mês anterior.
No acumulado do ano, de janeiro a junho, Aracaju já soma saldo de 4.274 novos postos de trabalho formais. Entre os setores da economia, o destaque no mês de junho foi o setor de Serviços, responsável por 665 novos empregos, seguido da Construção Civil, com saldo positivo de 186, e do Comércio, que contribuiu com 104 vagas. Apenas a categoria “Não Identificado” apresentou saldo negativo de um emprego.
O desempenho de junho supera o mesmo período do ano anterior. Em junho de 2024, a capital havia registrado saldo de 655 empregos formais, enquanto neste ano o número subiu para 1.007, o que representa aumento de 53,74% — um avanço de 352 empregos.
Para o secretário municipal da Fazenda, Sidney Thiago, os números refletem a solidez da economia local. “Aracaju vem mantendo ritmo consistente na geração de empregos formais, com destaque para o setor de serviços, que acompanha o perfil da nossa economia. O desempenho positivo mostra que a gestão da prefeita Emília está compromissada com o ambiente de negócios e com políticas que estimulem o desenvolvimento econômico da cidade”, avalia o secretário.
Em nível estadual, Sergipe também apresentou crescimento no mês de junho, com 12.649 admissões, 10.242 demissões e saldo de 2.407 novos empregos. O estoque total no estado é de 348.849 vínculos formais, variação de 0,69%. Já o Nordeste registrou saldo de 36.405 postos de trabalho no mesmo mês, com variação de 0,45%.
No cenário nacional, o Brasil alcançou saldo positivo de 166.621 empregos em junho, com mais de 2,1 milhões de admissões. O estoque nacional de empregos formais chegou a 48,4 milhões, com crescimento de 0,35%.
