O Banese lidera o ranking nacional de diversidade entre empresas do setor financeiro e de tecnologia com até 4.999 funcionários. É que mostra o levantamento Diversidade nas Empresas, elaborado pelo Centro de Estudos de Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com a Folha de São Paulo, e divulgado pelo jornal neste domingo (15). O banco dos sergipanos também foi destaque nas categorias Bancos, Seguros e Serviços Financeiros, e Nordeste.
O estudo considerou as companhias de capital aberto com maior participação feminina e de pessoas pretas, pardas e indígenas do país em cargos de média liderança, diretoria, e conselhos de administração e fiscal. A partir de dados apresentados à Comissão de Valores Mobiliários em 2023, os pesquisadores da FGV analisaram 418 empresas e as separaram em dois grupos: aquelas que têm entre 100 e 4.999 empregados, e acima de 5 mil. O Banese ocupa o 1º lugar entre as 20 instituições de destaque no grupo 1.
A superintendente de Gestão de Pessoas do Banese, Sara Raquel Araújo, explica que o resultado é fruto de um trabalho que envolve diversas dimensões, uma vez que precisa do apoio da alta administração, mas também da conscientização dos funcionários e da mudança da cultura organizacional, e que entra agora em uma nova etapa com a criação do Comitê de Diversidade da instituição no segundo semestre de 2024.
“Estamos muito felizes com a notícia, pois demonstra que estamos no caminho certo para construir um Banese mais diverso e inclusivo, que seja representativo da realidade social do nosso país para que possamos crescer, de forma saudável e sustentável, junto com os nossos funcionários, e levar o melhor para a nossa sociedade. Ainda temos grandes desafios, mas já superamos diversos deles”, salienta Sara Raquel Araújo.
De acordo com estudo da FGV e da Folha de São Paulo, no grupo de companhias do setor financeiro e de tecnologia que possuem entre 100 e 4.999 empregados, o Banese se destaca na primeira posição, seguido por Banpará, Boa Safra, Cagece, EspaçoLaser, Ferrovia Norte Sul, Naturgy, Mills, Pettenati e StatKraft Energias Renováveis. O Banese também ocupa a liderança no grupo de bancos e serviços financeiros.
Criado em 1961, o Banco do Estado de Sergipe conta hoje com 938 funcionários, e tem o quadro de pessoas formado por 28,4% de pretos, pardos e indígenas, e 18,1% de mulheres em cargos de média e alta liderança.
“Esse é um selo que o Banese recebe e carregará com muito orgulho e alegria, uma vez que atesta que estamos construindo um ambiente de trabalho mais saudável, comprometido em combater preconceitos e promover o bem-estar de todos, e que agora se consolida como uma referência nacional de empresa inclusiva e com ações voltadas para a diversidade e equidade. O banco dos sergipanos precisa ser tão grande quanto seu povo”, salienta o diretor Administrativo da instituição, Marcos Venicius Nascimento.
Fonte: Secom