ARACAJU/SE, 24 de novembro de 2024 , 18:44:40

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Buscas por avião que sumiu há 10 anos serão retomadas após revelações de documentário

 

Ainda sem solução, o mistério do sumiço do voo MH370 é uma das mais doloridas memórias da Ásia moderna, e evoca muita dor para todos os parentes dos passageiros e tripulação do avião da Malaysia Airlines, que nunca tiveram a oportunidade de saber do paradeiro de seus familiares.

Entretanto, uma luz no fim do túnel pode representar outra tentativa para encontrar um desfecho a essa triste história: após o lançamento do documentário ‘Voo 370 – O Avião que Desapareceu’, novas provas encontradas dão chance às autoridades retomarem as investigações do caso.

Em 8 de março de 2014, o voo da Malaysia Airlines, MH370, que saiu de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino à cidade de Pequim, na China, acabou se perdendo durante o trajeto que duraria cerca de 6 horas. Dentro da aeronave estavam 227 passageiros e 12 membros da tripulação, que se comunicaram pela última vez com o radar 38 minutos depois da decolagem, durante a passagem pelo Mar do Sul da China.

Depois disso, nunca mais se ouviram notícias de quaisquer indivíduos que estivessem a bordo.

A aeronave por si só nunca foi encontrada; os passageiros e a tripulação muito menos. O que há de evidências físicas do caso são alguns poucos resquícios do avião, como uma parte da asa (flaperon), que surgiu cerca de 18 meses após o misterioso sumiço.

Foram muitas as tentativas de tentar entender o que aconteceu naquele fatídico dia. Teorias dos mais diferentes tipos surgiram por todos os lados para tentar explicar como uma aeronave daquele porte simplesmente sumiu sem deixar vestígios. Respostas incompletas que misturam o sobrenatural com teorias da conspiração foram várias durante o passar desses dez anos.

Apenas após o lançamento do documentário de dois episódios, ‘Voo 370 – O Avião que Desapareceu’ e de um estudo realizado por cientistas britânicos, entretanto, que a chance de um verdadeiro e digno fechamento fica cada vez mais próxima.

Fonte: Monet

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