ARACAJU/SE, 25 de novembro de 2024 , 6:25:00

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Chuva destrói ponte e deixa povoado de Porto da Folha isolado

Do AJN1, Ailton Sousa

 

As chuvas que caíram nas últimas horas na região de Porto da Folha, deixaram praticamente isolados os moradores do povoado Lagoa da Volta. A informação é que a ponte que passa sobre o riacho Campos Novos e liga o povoado a sede do munucípio teve a cabeceira destruída pelas águas. Além disso, o nível do riacho do Mucambo subiu e impedindo o tráfego de veículo nas estradas que  dão acesso aos povoados Niterói e Vaca Serrada.

 

Segundo o coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel José Erivaldo Mendes, o órgão já está com uma equipe na localidade para avaliar a situação e orientar os moradores. Ele acrescentou que a ponte do riacho Campo Novo, que sofreu danos em anos anteriores, passou recentemente por uma reforma. "As chuvas que ocorrem a região enchem os riachos e, consequentemente, dependendo da intensidade, acabam destruindo algumas estruturas. Temos que entender que é uma situação climática que independe da nossa vontade".

 

O coordenador da Defesa Civil informou que o órgão, juntamente com o Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária (DER) vai procurar soluções emergenciais, buscando a liberação de novos acessos ao povoado Lagoa da Volta. No entanto, ele salientou que é necessário que o tempo também melhore para possibilitar a realização do trabalho.

 

Desvio

 

Além da ponte, as chuvas danificaram o desvio construído pelo Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária (DER) por conta da interdição da rodovia Rota do Sertão, no trecho da cidade de Monte Alegre.

 

Com a interdição do desvio, os motoristas que seguem para Poço Redondo, Monte Alegre, Canindé do São Francisco e Bahia, devem seguir por Nossa Senhora das Dores, passando por Feira Nova, Graccho Cardoso, até retornar a rodovia.

 

"O governo do estado está mobilizado para atender essas questões. Ontem a noite a Polícia Militar voltou para controlar o trânsito na rodovia. vamos procurar soluções emergenciais e depois soluções definitivas", disse o coronel Mendes.

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