Os condutores de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e enfermeiros paralisaram as atividades por três dias a contar desta segunda-feira (3). Os principais motivos, segundo as duas classes, são em virtude do número de ambulâncias quebradas, o que prejudica as ações de atendimento à população, e o reajuste salarial.
Segundo o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Sindconam), Adilson Ferreira Melo, cerca de 500 condutores e enfermeiros estão de braços cruzados. “Das 59 ambulâncias do Samu que devem trabalhar todo dia, apenas 34 ficam paradas por falta de manutenção. Por isso, o atendimento à população, que paga seus impostos, fica prejudicado”.
Assim como os motoristas e enfermeiros do Samu, outras categorias, a exemplo dos fiscais de tributo da Secretaria de Estado da Fazenda, aderiram à paralisação coletiva dos servidores do Estado em prol de melhorias salariais e condições de trabalho