Da redação, AJN1
Em julho deste ano, foram abertos em Sergipe mais de 1,4 mil novos postos de trabalho com carteira assinada. Foram 7.056 contratações formalizadas por empresas sergipanas e 5.560 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa quinta-feira (26) pelo Ministério da Economia.
Segundo o Ministério da Economia, apesar de positivo, o resultado sergipano no total de 1.496 novos postos de trabalho foi o pior entre os nove estados do Nordeste. No acumulado do ano, Sergipe tem o saldo de geração de 2.332 novos empregos formais. Nos últimos 12 meses, o saldo é de 13.131 vagas abertas.
Conforme o levantamento do Ministério da Economia, o comércio sergipano liderou o crescimento, com 673 novos trabalhadores contratados, Serviços criou 291 empregos novos e a indústria contratou 244 novos trabalhadores. A construção civil se recuperou do revés de junho e aumentou o estoque de trabalhadores em 176 novos postos. Já o agronegócio gerou 112 empregos em julho deste ano em Sergipe.
No país
No Brasil, o emprego com carteira assinada, apresentou crescimento em julho de 2021, com 316.580 postos de trabalho. O resultado é consequência de 1.656.182 admissões e de 1.339.602 desligamentos. No acumulado do ano de 2021, foi registrado saldo de 1.848.304 empregos, o equivalente a 11.255.025 admissões e de 9.406.721 desligamentos (com ajustes até julho de 2021).
De acordo com o órgão, o estoque (quantidade total de vínculos celetistas ativos, em julho de 2021) contabilizou 41.211.272 vínculos, uma variação de 0,77% em relação ao estoque do mês anterior. No mês, as cinco regiões brasileiras apresentaram saldo positivo Sudeste (161.951 postos, 0,77%); Nordeste (54.456 postos, 0,83%); Sul (42.639 postos, 0,55%); Centro-Oeste (35.216 postos, 1,01%); Norte (22.417 postos, 1,18%); Brasília teve saldo positivo de 7.665 novos empregos, com alta de 0,93% em relação a junho.
Entre as atividades econômicas, as que mais empregaram foram Serviços (127.751 postos), distribuído principalmente nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (69.390 postos); Comércio (74.844 postos); Indústria geral (58.845 postos), concentrado na Indústria de Transformação (54.441 postos); Construção 29818 postos e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (25.422 postos).
Fonte: CS