O estudo mostra que 10 das 27 unidades federativas apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco (últimas duas semanas), com tendência de crescimento na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) até a SE 10. São estas: Sergipe (único estado do Nordeste), Amapá, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Capitais
Doze das 27 capitais apresentam nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco (últimas duas semanas) até a SE 10: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).
Dentre essas capitais, nove também apresentam sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a SE 10: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC)
Prevalência e mortalidade
No agregado nacional, há um sinal de aumento nas tendências de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse crescimento é atribuído principalmente ao aumento de casos de SRAG entre crianças e adolescentes em muitos estados do país. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 4,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 26,6% para VSR; 32,2% para rinovírus; e 32,1% para Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a prevalência foi de 8,3% para influenza A; 2,8% para influenza B; 1,1% para VSR; 5,6% para rinovírus; e 80% para Sars-CoV-2 (Covid-19).
Fonte Fiocruz