A ferramenta (compatível com os sistemas Android e iOS) propõe que os usuários participem de interações on-line, com o registro de informações e fotos de pontos de risco, como objetos ou locais com água parada próximos à sua geolocalização, e com atitudes tomadas para erradicar eventuais focos.
Paralelamente, o app irá empregar modelos preditivos para ajudar no monitoramento da disseminação dos vetores, os quais a equipe está construindo e implantando em parceria com o grupo de pesquisa em Saúde e em Modelagem Computacional, da Universidade Federal de Juiz de Fora.
“Temos ainda muito para aperfeiçoar, tanto no app quanto nas estratégias de mobilização, porque o principal deste projeto não é disponibilizar mais um app para monitoramento de vetores, mas principalmente, uma solução de engajamento das comunidades, cada um fazendo sua parte, de maneira divertida e inspiradora”, ressalta Barretto.