Da redação, AJN1
Morreu nessa quarta-feira (2), o jurista sergipano José Arnaldo da Fonseca, ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça, aos 81 anos, em Brasília. Ele atuou no STJ durante 9 anos, de 1996 a 2005. Fonseca deixa a mulher, Marlene Santana Braga da Fonseca, e seis filhos. A causa da morte ainda ainda não foi divulgada pela família.
Nascido em Pedra Mole, o magistrado formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Sergipe, em 1958, e em Direito pela Universidade do Rio de Janeiro, em 1961. Foi advogado no Distrito Federal por 20 anos (1962-1982), procurador da República (1979-1996) e subprocurador-geral da República (1984-1996).
Também foi membro do Conselho Superior do Ministério Público Federal, procurador-geral eleitoral substituto e procurador-geral da República substituto em sessões do Supremo Tribunal Federal em 1990, 1992 e 1995.
Publicou artigos em revistas jurídicas brasileiras e foi colaborador na obra coletiva “Ensaios Jurídicos – Superior Tribunal de Justiça”, publicada em 2003 pela Editora Consulex. Após sua aposentadoria, associou-se, em 2006, ao escritório Wald e Associados Advogados, onde atuou até 2015.