ARACAJU/SE, 28 de outubro de 2024 , 20:25:39

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OAB cobra ações de combate a violência

Da redação, AJN1

 

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe, seccional Sergipe, divulgou uma nota onde mostra a preocupação com o avanço da violência em Sergipe e se solidariza com a família do sargento da Polícia Militar Adalberto dos Santos Filho, 51, que foi morto durante um assalto ocorrido no final da manhã desta segunda-feira (16), no bairro 18 do Forte, zona norte da capital. A ação veio depois que o vereador de Aracaju, cabo Amintas, esteve na Ordem para cobrar que a Comissão de Direitos Humanos prestasse assistência aos familiares do militar.

 

"Vivemos tempos periclitantes. A ausência de políticas públicas efetivas de prevenção da criminalidade e de prioridade no combate à violência colocaram Sergipe como o Estado mais violento da federação. Nesse contexto, a OAB/SE tem se posicionado firmemente para cobrar do poder público a adoção de medidas que garantam a segurança da sociedade, tais como o prioritário investimento em política preventiva de segurança pública e a implementação do modelo de polícia comunitária. Para tanto, faz-se necessária o aumento do efetivo e melhorias estruturais nas condições de trabalho", diz um trecho da nota assinada pelo presidente da Ordem, Henri Clay Andrade.

 

Na nota encaminhada à imprensa, a OAB ressalta a importância do trabalho realizado pela Polícia Militar, nas ações preventivas de combate a criminalidade e que ela deve estar nas ruas em condições adequadas e de forma estratégica para evitar a violência. "A OAB/SE volta a cobrar do governo do Estado de Sergipe ações efetivas e eficientes para restabelecer a tranquilidade à sociedade sergipana.  É preciso uma apuração rápida em relação ao covarde e brutal assassinato do sargento da Polícia Militar, Adalberto dos Santos Filho, com objetivo de identificar e responsabilizar os culpados, na forma da lei", afirma o presidente da OAB, acrescentando que a Ordem se coloca a disposição para prestar a devida assistência à família da vítima, através da Comissão de Direitos Humanos.

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