O Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju) divulgou uma pesquisa comparativa sobre os preços de produtos populares para a ceia de Natal. A pesquisa abrange 25 itens e destaca as variações de preços para auxiliar os consumidores a tomarem decisões mais informadas. Os dados foram coletados em seis estabelecimentos de Aracaju nos dias 16 e 17 de dezembro e estão divididos em três categorias: carnes, bebidas e produtos diversos.
No setor de carnes, o preço do chester variou pouco, custando entre R$ 29,98 e R$ 29,99 por quilo. O tender suíno apresentou uma diferença de preços, que variaram de R$ 63,49 a R$ 63,99, enquanto o quilo do peru ficou entre R$ 29,48 e R$ 31,48. Outros produtos analisados foram o fiesta, o lombo suíno e o pernil temperado.
Entre os itens diversos, a ameixa em calda foi encontrada com preços variando de R$ 18,49 a R$ 36,65. O panetone de frutas teve valores entre R$ 13,49 e R$ 47,99, e as frutas cristalizadas variaram de R$ 6,19 a R$ 10,90 por quilo.
No caso das bebidas, foram incluídos na pesquisa sidras (com e sem álcool), suco de uva integral e espumante tradicional. O espumante apresentou preços entre R$ 22,90 e R$ 34,90, e a sidra com álcool variou de R$ 9,49 a R$ 17,99.
A coordenadora de Atendimento do Procon Aracaju, Alice Figueiredo, destaca a importância do monitoramento de preços para que os consumidores possam tomar a melhor decisão na hora das compras. “A pesquisa de preços é de suma importância para os consumidores, uma vez que ela é responsável por fazer um controle de preço do mercado, bem como incentivar um consumo equilibrado e consciente”, afirmou.
A tabela completa com os preços dos produtos da ceia de Natal está disponível no site oficial do Procon Aracaju (procon.aracaju.se.gov.br), permitindo que os consumidores acompanhem as médias e comparem as ofertas do mercado.
Registro online
Na plataforma AjuInteligente, disponível no site da Prefeitura de Aracaju, o cidadão pode acessar o novo serviço online ‘Defesa do Consumidor‘ , no qual encontrará os campos ‘registro de reclamação’ e ‘denúncia’. Nela, é possível relatar a situação e inserir a documentação pessoal e arquivos digitalizados que comprovem o fato ou que possam auxiliar os técnicos do órgão na análise do caso, como comprovante de residência, RG, contratos, registro fotográfico e de conversas em aplicativos de mensagens, números de protocolo e outros.
*Com informações AAN