O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) divulgou o resultado das vendas obtidas pelos estados participantes do 18º Salão do Artesanato em São Paulo, realizado no final de agosto. Com mais de R$ 162 mil em comercialização, Sergipe alcançou a oitava colocação dentre todos os participantes e a segunda melhor posição no Nordeste, ficando atrás apenas de Pernambuco. Somados os valores de encomendas feitas, o montante chega a R$ 201.487,00.
Sergipe foi uma das 23 unidades federativas selecionadas para a feita, durante a qual os melhores trabalhos artesanais foram colocados para exposição e venda. A participação em eventos nacionais como este é proporcionada aos artesãos locais pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem).
De acordo com a diretora de Artesanato da Seteem, Daiane Santana, a postura adotada pela gestão estadual contribui para o fortalecimento do artesanato sergipano e da autonomia econômica dos profissionais selecionados via editais públicos. Segundo ela, a forma como Sergipe tem se posicionado para apresentar o seu artesanato para fora do estado tem sido um diferencial.
“Nós tivemos nossa primeira experiência na Feira de São Paulo, lado a lado com os maiores lojistas do Brasil. Todo mundo sabe que São Paulo é um polo de lojistas visionários, principalmente no espaço de artesanato. Foi, sem sombra de dúvidas, uma experiência importante para os artesãos terem suas obras comercializadas diretamente para as mãos de grandes lojistas do Brasil, além de muitos turistas estrangeiros”, comentou Daiane Santana.
O 18º Salão do Artesanato em São Paulo foi o quarto evento nacional do qual artesãs e artesãos sergipanos participaram este ano, levando seus trabalhos para exposição e comercialização. O evento conta com a parceria do PAB, vinculado ao Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
“Nós tivemos, mais uma vez, um número expressivo de vendas durante os cinco dias do evento, que é aberto ao público. E claro não é só vender muito, é vender com qualidade, enchendo os olhos de quem compra, e a forma como a gente coloca o nosso regionalismo, as nossas tradições, a nossa cultura, tudo isso está agregado às peças de artesanato”, completou a diretora de Artesanato da Seteem.
Fonte: Secom