Com todo o seu corpo funcional ainda atuando de forma online, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) já programa uma volta parcial às atividades presenciais para o próximo dia 19, mas apenas com aqueles profissionais que já receberam a segunda dose da vacina e sendo observado o período necessário para o alcance da imunidade.
“Embora o teletrabalho tenha nos proporcionado uma grata surpresa em termos de produtividade, nossa ideia é termos essa volta gradual, iniciando a partir da semana que vem, com um percentual reduzido de servidores, todos já vacinados”, destaca o presidente do TCE, conselheiro Luiz Augusto Ribeiro.
Enquanto o dia da volta não chega, o órgão segue adotando ações que objetivam manter um ambiente seguro no edifício-sede, de modo a não favorecer o contágio.
“Desde o primeiro momento em que a covid se tornou uma realidade nós adaptamos toda a dinâmica de acesso e convívio no Tribunal e a nossa ideia é reforçarmos ainda mais esse trabalho”, enfatiza o diretor Administrativo e Financeiro do TCE, Raoni Lemos.
Entre as medidas adotadas e já consolidadas há mais de um ano, ele cita a exigência do uso de máscara, aferição de temperatura na entrada, disponibilização de álcool em gel nos diversos setores, instalação de cartazes educativos e divisórias, entre outras.
O diretor lembra ainda dos benefícios que foram proporcionados às finanças do Tribunal em decorrência do regime de teletrabalho. “Atingimos excelentes patamares de economia nos gastos com energia elétrica, água, gasolina e manutenção. O TCE conseguiu pagar benefícios, licenças, reajustamos auxílios e contratamos psicólogos para ajudar neste momento ímpar e de efeitos devastadores no mundo”, conclui Raoni.
Vacina contra a gripe
Responsável por orientar a gestão do Tribunal nos cuidados com a saúde dos servidores, o coordenador do Serviço Médico e Odontológico
“É fundamental que todos sejam vacinados também contra a gripe, até para que os serviços de saúde não fiquem sobrecarregados com pessoas que tenham sintomas respiratórios que são semelhantes aos do novo coronavírus”, observou o doutor Aragão.