“Nossos estômagos gritam!
Nossa mente não consegue raciocinar.
Estamos sem conseguir ficar em pé.
Será à fome?
Não somente a de alimentos.
Mas, de muitas coisas que nos deixam assim.
Pela falta de uma educação digna.
Por uma justiça mais ágil.
Por políticos que pensem mais no bem comum,
E não em si próprio.
Por cidadãos que ame verdadeiramente:
À sua cidade.
O seu Estado.
E o seu país.
E que não pensemos só que vantagem,
Poderemos ter em tudo que fizermos.
Esperamos não cairmos fraquejados,
Por não podermos saciar à nossa fome,
De tantas coisas possíveis,
Mas, ao mesmo tempo, quase inatingíveis.
Estou tentando segurar meus olhos semi-cerrados,
Para que não fechem de vez,
Sem que vejamos um futuro mais promissor,
Para nós? Quase impossível!
Mas, quem sabe, para às próximas gerações”?