Da redação, AJN1
Carregando no ventre dois bebês gêmeos de cinco meses, Luciana Ravel de Jesus Santos, de 34 anos, teve fortes dores na barriga e foi encaminhada, no último dia 8 de fevereiro, à maternidade Nossa Senhora do Lourdes (MNSL). Ela ficou sob observação por alguns dias, mas precisou ser submetida a exames.
Numa dessas avaliações médicas, a placenta se rompeu e as crianças nasceram prematuramente, vindo a óbito no último dia 11. Segundo Luciana, de lá para cá, a MNSL ainda não liberou os corpos das crianças.
Procurada, a superintendência da MNSL informou ao AJN1, via assessoria de imprensa, que, após o parto, os dois bebês foram direto para a incubadora e receberam todos os cuidados necessários.
Ainda segundo a superintendência, os gêmeos não tinham indicações de Unidade de Terapia Intensiva, por pesarem menos de 500g, conduta essa, ainda conforme a direção da unidade, seguida por serviços de obstetrícia do país inteiro.
Sobre a demora na retirada dos corpos das crianças, a maternidade disse que as declarações de óbitos foram liberadas desde a última sexta-feira (19), no período da noite. “Porém, a família não foi recolher os documentos no cartório da unidade”.