Não adianta bradar: “Eu sou o mesmo! Não mudei nada”.
Puro engano!
Mudamos a cada segundo, imperceptivelmente.
Porque somos produtos do meio e ele muda a cada instante.
O quadro que visualizamos na infância,
Mais tarde o veremos de outra forma e dectaremos coisas,
Que na infância nós não os enxergamos.
Pessoas que no passado recente as admirávamos,
Hoje já as vemos de outra forma e com outros olhos.
Nossa admiração poderá até ser continua,
Mas, já as estamos vendo, totalmente, diferentes.
Assim, também, outras pessoas nos veem de forma diferentes.
Porque nossas mudanças, algumas, são lentas,
Nós mesmos não as notamos.
O ideal é que nossas transformações sejam sempre,
Para nos tornarmos, hoje, bem melhor que ontem.
E assim, sucessivamente, para quem nos admirava no passado,
Continuem nos admirando, de preferência, bem mais.
E que novos admiradores surjam, pela nossa maneira de ser.
Abraços
Jádson Ricarte