Os extremos são dois pontos muito tênues.
Podem se romper puxando-os um pouquinho mais.
O fanatismo por qualquer coisa que seja,
É muito nocivo para todos, sem exceção.
Porque o fanático esquece de si.
E, quando esquecemos de nós mesmos,
Perdemos o respeito por nós, imagine pelos outros?
E quando chegamos a esse ponto,
Nossa inteligência deixa de funcionar,
Sem percebermos, a desligamos.
Como dizia o poeta Ariano Suassuna:
“O fanatismo e à inteligência, nunca moraram na mesma casa”.
Isso não quer dizer que fiquemos em cima do muro,
Mas, que à sensatez, seja a melhor intermediadora,
Para não chegarmos ao extremo e virarmos fanáticos.
Porque quando isso ocorre conosco,
Viramos presa fácil para que nos manipulem.
Passamos a ser uns verdadeiros fantoches.
Como já ouvimos bastante em nossa caminhada,
Tudo demais não faz bem e nos estraga.
Abraços
Jádson Ricarte